24 de mar. de 2015
Bem escrito, tudo muito relacionado com os valores que o mundo concerne à mulher. O mundo a vestiu e a despiu e, continuará assim com bom atributos e maus. A Bíblia, no gênesis a sataniza, numa alegoria inteligentemente forjada. Foi a desgraça do 1º homem. Até os dias de hoje, a própria mulher a vê assim. Por mais elogios que nos façam, o machismo cria asas ao seu entorno. Ela é classificada frágil e inferior. Sentimos isso, em todos os âmbitos, quando tratamos com um homem. Até, quando ele nos sorri. Não quero acusar e nem defender a classe. Mas se levar-nos a todos a merecer um critério científico, penso que muitas barreiras, e guerras cairiam por terra. Não vou dizer que Deus nos fez assim. A natureza nos fez assim. Deus apenas mandou-nos que nos amássemos e nos multiplicássemos, e não nos indicou nenhum manual. Estudos científicos comprovam que nossas imunidades ficariam em alta com a troca de energias. Todas as nossas endorfinas seriam doces combustíveis no equilíbrio e estrutura tanto para alma como para o corpo. Recentemente, li um artigo que beijar, relacionar-se, é altamente salutar. Quando nossas energias estão em baixa, assoma na mulher o desejo inconsciente pelo hormônio masculino a testosterona, e imediatamente o homem com a máxima boa vontade e muita doçura corresponde. Ambos nem estão pensando nisso. Só sabem dizer: é o amor, é a linguagem do coração. Exato. Mas penso que tudo que nos rodeia e precisamos para o nosso uso é industrializado. Transforma-se em comércio; há um ônus e também um bônus. Pra todos os efeitos quem tudo complicou foi a Eva, a 1ª Mulher. Talvez até o fim dos séculos, será assim. Creio que Kafka tenha razão ao falar ou usar a barata como alegoria.
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