Legal. Ter uma mente aberta. Ver e sentir o mundo como ele é. Sem perfeccionismo, sem julgamentos e condenações, mas ser humano antes de tudo e projetar-se, levando aos de boa vontade, uma cultura amadurecida de bem estar. Voltar-se para si mesmo, aplaudir-se, estruturar-se em suas próprias ideias e juízos, bem ao gosto de Epicuro. Passar por fases, lutar contra os moinhos de ventos que ao meu parecer: os conservadores em nome de religiões teologicamente destorcidas. Os que pensam que se encontram em elevados pódios e, deixam escorrer por eles tanta, imundície. Pior, são vaidosos, mascarados, hipócritas, amarrados, escravos iludidos. São os piores pecadores, e não se dão contam da própria desgraça. Escrever- não é tão simples assim. Nos detemos nos porquês. Enveredei por esse caminho, por necessidade. Desbloquear meu cérebro, atrelar ele em pensamentos bons. Me vi numa floresta negra, num emaranhado de incertezas, viajando ... sem parar... ferindo os pés, procurando uma luz e quando pensava que a encontrava: a porta de fechava. Era melhor morrer. Mas não morri. Porque a única luz que brilhava a minha frente, eram os olhos da minha filhinha, ela tinha só seis anos, era muito triste. Mas passamos por brumas e sombras e pelo vale da morte, mas sobrevivemos. Mais do que nunca eu acredito: há uma força que nos move: Deus. Move a todos. Só temos que agradecer. Não existe quem não tenha passado, por momentos difíceis, e até bem piores: fome, pestes, guerras. Sabemos a todo instante. Mas o pior são aqueles colunistas, cronistas de plantão que amam e sugerem, não uma informação verdadeira, mas que tudo está mal e vai ficar pior. Banalizadores, anti-éticos, vaidosos. Querem ver o circo pegar fogo. Irresponsáveis. Não vivemos no pior país do mundo, não. Há muito a ser feito. Apenas os acomodados, destilam incertezas e profecias maldosas.
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