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23 de jan. de 2015


A INTOLERÂNCIA NO BRASIL ATUAL E O MUNDO
O que se mostrou na última campanha eleitoral foi o “cordial-passional” tanto como ódio de classe (desprezo do pobre) como o de discriminação racial (nordestino e negro). Ser pobre, negro e nordestino implicava uma pecha negativa e aí o desejo absurdo de alguns de dividir o Brasil entre o Sul “rico” e o Nordeste “pobre”. Esse ódio de classe se deriva do arquétipo da Casa Grande e da Senzala introjetada em altos setores sociais, bem expresso por uma madame rica de Salvador:”os pobres não contentes com receber a bolsa família, querem ainda ter direitos”. Isso supõe a idéia de que se um dia foram escravos, deveriam continuar a fazer tudo de graça, como se não tivesse havido a abolição da escravatura. Os homoafetivos e outros da LGBT são hostilizados até nos debates oficiais entre os candidatos, revelando uma intolerância “intolerável”. LBOFF

VOU TENTAR ESCREVER EM VERSOS O QUE O CRISTO PREGOU:
Andava o Mestre, a lançar sementes boas
em terra fértil deveriam ser semeadas
para nascerem livres rumo aos céus
belas palavras de vida e amor.
O arado do lavrador sulcava o solo
e dele nascia o joio e o trigo
na (própria) casa morava o inimigo.
Para saná-lo deveria separar o joio do trigo.
O que o Cristo combatia, não o homem
feito imagem e semelhança de Deus e
sim, urzes e espinhos, solos áridos
prenhes de ervas daninhas. mas "as
trevas não o compreenderam."
( assim nasceu a intolerância e todos os embates pífios que se alastra mundo a fora. É parto doloroso dos (nossos) maus pensamentos que derramam
lágrimas de sangue, por que não entenderam "a luz, a verdade, a vida", pilastras que aderem às paredes de um bom edifício.
Por pregar palavras de amor, caridade e fé o Cristo foi crucificado para remir o homem de seus pecados. Sentindo-se em paz com Jesus.

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