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28 de nov. de 2014

A Educação veio PARA FICAR. É UM TEMA que jamais sofrerá desgaste, antes deve ser ampliado. Seu principal objetivo é alcançar A PLENITUDE. É infinito o número de especialistas e teóricos, nesse campo. É uma área pública e privada, remunerada, que grita por uma maior valorização, a todo o instante, e, como tal, deve abranger toda e qualquer população de indivíduos. É necessário que nessa  caminhada, sujeita à mudanças, aperfeiçoe-se métodos e didáticas. Há uma pluralidade de recursos: materiais. Mas o principal entre tantos modernos e tecnológicos é o humano: o próprio professor, não dispensando o seu coração. Educação, não é apartheid, segregação, imprescindível de preconceitos, tabus, superstições, crenças, religiões... outros. Antes deve passar pelo crivo da Avaliação. É dessa avaliação que decorre todo o perigo. Penso que sua divisão em qualitativa e quantitativa, prevalece a quantitativa sobre a qualitativa. Decorre inflexibilidades, no afã de seu aperfeiçoamento. 1) número de alunos 2) sala de aula sem o mínimo de ajustamento,3) prédios precários, 4 assépticos 5 remuneração medíocre, currículo (deve ser vencido a qualquer custo) e outros...números de dias letivos. Tudo seguindo um esquema rígido sem flexibilidade. Como o ser humano é muito humano, vê-se, nas aulas de recuperação, apenas uma burocracia e uma avaliação corrida  e desumana. Aparentemente cumprida. Ser bonzinho, não é ser flexível. Antes é o mais puro exemplo de acomodamento. Colocar alma no que se faz, já é 98% satisfatório.

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