Visitar favelas e recrutar crianças para a escola, é um processo feito de baixo para cima.
Tivemos com os jesuítas séculos de educação. Expulsos séculos de vazio nessa área.
Governos e igreja apontam soluções. Governos lançam uma campanha demagógica, a igreja continua a revestir-se do bolor conservacionista da Idade Média.
Na maioria das nações, mesmo nas desenvolvidas, os cárceres superlotados e imundos substituem o lar e a escola.
A educação é um problema universal.
A trilogia: aluno-educador-escola, não está sendo valorizada adequadamente.
O aluno precisa ser tratado como um ser humano, o mestre perceber um salário digno e a escola deve oferecer currículo dinâmico e moderno para desenvolver aptidões e cidadania.
Se tal não acontecer, o brasileiro pobre, continuará na rua da amargura: "sem lenço e sem documento".
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