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26 de jan. de 2016

POETAS DA CONTEMPORANEIDADE

Como os de outrora, escrevem versos bonitos aveludados.
Escrevem tristezas, amores, tecem poemas indignados
De crimes que se perpetuam, após promessas ... e
Barbarizam o povo, com suas desgraçadas propinas.

Suas letras são como borboletas que de flor em flor levam
O néctar do amor, da esperança, verdadeiras sementeiras
Para aliviar o deserto dos corações, e amaciar a morte
Que permeia estradas e asfaltos do campo e da Megalópoles.

Seus versos sopram para além dos horizontes e das fronteiras
Que borrifam carinhosamente como bolinhas coloridas de sabão
Confetes de  beijos e abraços são seus lencinhos perfumados.

Cantos de passarinhos, sonhos, suspiros de amados,
Convites de comunhão em belos banquetes sagrados,
Desejos de repartir o pão, sorvendo vinhos de união.

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