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5 de mai. de 2015


 POR QUÊ TANTO  ÓDIO?
Chegou o momento que o poder absoluto dos pequenos grupos, de uma minoria, está indo pelo ralo. A floresta mudou-se para o asfalto. É o salve-te, se puderes.  Creio que a população a partir do absolutismo, triplicou três vezes mais...O slogan do rei era: L'État c'est moi. Certos valores ou virtudes caíram por terra: a corrupção era prêmio de todos os poderosos. A força emergia para as frestas. Mas está prejudicando os que dela se apropriaram. Não somente pelos tribunais, mas sim, pelo ódio geral, representado pelo povo, já tanto saturado pelo prestígio de poucos em todas as áreas. As classes dominantes criaram ricos e pobres: ricos altaneiros dominantes; pobres, olhar baixo, genuflexo, obediente, pano de chão, burro de cargas, tratados como bestas, e animal de carga, sem mel, os dominados. Na outra ponta, todos, como disse Lula, marco importante nessa mudança. "PATÊ PUDÊ" esse é o selo. Pode ser irônico, engraçado, mas é a verdade mais verdadeira. Todos os credos, ideologias, cleros, regimes, mesmo de cunho socialistas, os dirigentes e seus pares, pisoteiam, esmagam o planeta, e o povo em troca de seus próprios interesses.  De quem são os gazes que aumentam a camada de ozônio? Dos ricos ou dos pobres? De quem é o maior desperdício? Quem se sacode mais? Quem chora mais? Quem morre nas filas de consultas médicas? Quem morre mais de tiro perdido ou nas mãos da polícia? Mas admito que quem mais drogas compram são os ricos. Já te perguntaste? "Espelho espelho meu, há alguém mais bonito que eu? 

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