SOBRE O PESSIMISMO
DOS ARTIGOS
O furo tá mais embaixo. e a pompa bem mais em
cima. Embaixo do cérebro, está o coração. O coração de ricos e pobres é o
mesmo. Não se pode condenar o progresso, e nem mesmo o diabo, figura que
desenharam para representar o mal e os mais baixos extintos que, vai da cólera ao abuso dos sentidos. Mas
acredito, numa outra alegoria, porque minha fé em Deus, me leva para
sentimentos bons e me fazem enxergar a nossa miséria, a miséria dos humanos. Óh
quão míseros somos. Essa miséria, ela está impregnada, nas classes mais ricas, não somente na dos pobres, e também, no alto clero religioso de todas as Igrejas: a católica por excelência, desde milênios, vimos isso, e, nas evangélicas também. Ninguém está livre e a salvo. Só podemos
ser salvos por um coração bom, ornado de luz. Essa luz nos trouxe Jesus, e "as
trevas não o compreenderam." Mas há promessas de salvação. Chegadas a nós em alegorias: a cabeça da
serpente, será esmagada pela Senhora da Paz;
a do juízo final: ficará à esquerda os malditos do Pai. Usarei outra
alegoria. Será separado o joio do trigo que será queimado, e o pão da vida
alimentará a todos os corações. É o mistério da Eucaristia. Esse Jesus
aparecerá sobre nuvens, no mais alto dos céus. Isto quer dizer: serão
despertadas todas as consciências. Não se trata nem de matar pessoas e nem
almas. Muito menos de queimá-las ou decapitá-las. Pequenez do homem. O papa Francisco, protegido dos céus e de Nossa Senhora Medianeira de
Todas as Graças, nos foi enviado como precursor desse final, que vencerá a lama
e as trevas, desse mundo velho. Um mundo assassino iluminado pelo
esplendor de guerras e desejos egotistas. Um novo coração, está se aproximando,
todos seguiremos a luz nos enviada, sob a forma de Jesus: verdade caminho e
vida. Se levarmos essas figuras e
alegorias para uma interpretação científica: poderemos comprovar: o que é podre
cai por si. Não precisamos nos apressar. Limpar nossas mentes seria a faxina
ideal. Fará bem para a Paz, Saúde, Prosperidade, Realizações, Amor, e há quem
diga para o bolso também. Não precisamos da Rosa de Hiroshima para destruir. Deixemos os sapos nas lagoas, as cigarras das águas e o jacaré. Poderão viver
um a lado do outro em paz, sem confrontos. Quero ouvir o barulho suave das chuvas, batendo nas folhas das seringueiras, e o murmúrio apaixonante do frisson entre as duas, O Mais Puro Amor.
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