24 de out. de 2014
MARTÍRIO DE EDILAINE E BERNARDO (pela madrasta e pai e mais dois cúmplices)
"As fontes de águas refrescantes jorravam cristalinas e nela bebiam e banhavam-se uma família tranquila e a morosa. Atrás da moita, uma fêmea, os via. Era da espécie albina. Alimentava-se de inveja e ódio atroz. Aqueles risos de felicidade, jurava com o pé escamoso e cheio de fungos: - essa verde campina, e esse deus grego vai me pertencer. Riscarei do mapa, esses intrusos que não querem minha felicidade. Levarei-os para a sombra da morte, ungirei minha cabeça com o mais fino óleo. Cearei com meus amigos, saborosos banquetes. Adornou-se, vestiu-se de ouro. Pedras preciosas, ornavam sua coroa de "toda a poderosa." Poderosa sim, todo macho vai me desejar. Seus amigos lhe terão inveja. Flechou-o no coração, sem dó e envenenou suas artérias. Para todo o sempre." Mas Deus Supremo Bem e Justiça, não compactua com a ganância do homem. E atirou-os num fosso imundo e fétido, onde chamas de fogo os devoram todos os dias de suas vidas, até a consumação dos séculos. (Inspirado no salmo 23 3:) )
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