ONDE FOI PARAR O DINHEIRO?
Há tanto que nem dá pra contar
Está no mar na guelra dos peixes
Está na lavoura de trigais
Há tanto...tanto que dardeja
Entre os dedos da natureza...
E por que há tantos ais... lágrimas
De desesperança... fome...e mais...
Está no mar na guelra dos peixes
Está na lavoura de trigais
Há tanto...tanto que dardeja
Entre os dedos da natureza...
E por que há tantos ais... lágrimas
De desesperança... fome...e mais...
E se queixam dia e noite
Recostados em cadeiras girantes
Que o vil metal não hais...
Onde foi parar
Quero saber senhores gestores.
Recostados em cadeiras girantes
Que o vil metal não hais...
Onde foi parar
Quero saber senhores gestores.
Continuam com o pé na mangueira
E na boca um bandeidi
Não respondem quem foi.
Esses ladrões pior que o bandido comum
Que mata cansado de tanta miséria
Mas os que roubam milhões
Matam em dobro... matam multidões.
E na boca um bandeidi
Não respondem quem foi.
Esses ladrões pior que o bandido comum
Que mata cansado de tanta miséria
Mas os que roubam milhões
Matam em dobro... matam multidões.
Pena de morte neles. Nãooooooooooo
Sou contra a pena de morte
Sou pela vida e muita sorte
Pela multiplicação dos trigais.
Sou contra a pena de morte
Sou pela vida e muita sorte
Pela multiplicação dos trigais.
Para esses espelhos de metais de ouro
Esmaltes de ferrugem
Com germes que corroem suas vísceras
Lentamente
E quando derem seus ais.... nem Deus Nosso Senhor
Os ouvirá.
Esmaltes de ferrugem
Com germes que corroem suas vísceras
Lentamente
E quando derem seus ais.... nem Deus Nosso Senhor
Os ouvirá.
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