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20 de jun. de 2015

PARTI BALADA

Os antigos, segundo Vieira, pintaram o amor menino como sendo um amor robusto, tão assim, que jamais chegará a ser velho. Eu pergunto: o que fizeram com o amor dos nossos meninos? Por que tão novos, praticam atos tão atrozes? Esses corações que deveriam se derramar como cera, encontram-se tão duros, e saem a apunhalar sem dó... a fincar facadas, sem mais nem menos, a deus dará? O que o espelho da sociedade, sobre eles, refletem? Se por um lapso de esquizofrenia, pudéssemos ver esse filme e apreciar as imagens que penetram nesses corações, e vozes malditas cuspindo, os mais ferozes gritos? Sim, porque não pensamos a dor do outro, ao invés.... Parti Balada... é menos estressante. Se ingeríssemos todas essas pílulas que a maior parte desses meninos ingerem, desde o seu nascimento... Como reagiríamos, se estivéssemos em seus lugares? Hão de concordar comigo, que nessa vida, nada são flores. Os estudiosos dizem que religião e  ciência são, dois lados da mesma moeda. Eu perguntaria: quem mata mais, a ciência ou a religião? Muitos cientistas foram mortos pela religião. Darwin durante seus estudos, escondeu-se de Deus para escrever a evolução das espécies, porque contrariava, os dogmas da Igreja. Outra pergunta: quem puniria os dogmas? Jamais alguém pensaria em punir tal coisa? A gente não consegue entender coisas do alto, e muito menos enxergá-las, e, assim o nosso Deus vira um ser controverso e mau, como um humano. Deixar essa polêmica para os magistrados, os togados como são chamados. PARTI BALADA ...

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