TEMOS QUE SER BRITÂNICOS
Há uma expressão nascida das periferias e bairros, onde lá, tudo funciona precário. A luz elétrica, o esgoto, a água. Os projetos de melhorias são abandonados, como creches, Em tempo de eleições, é um lugar que os políticos vão, eles gostam de estar lá. Prometem melhorias para os pais de santos, frequentam macumbas e terreiros, são afáveis, entram nas casas, colocam criancinhas ranhentas no colo. Degustam um carreteirinho com guisado de segunda. Tomam coca-cola com sanduíche de mortadela. Depois esquecem, nunca mais aparecem. A expressão é: Tem que ser britânico. Todo mundo gosta de excelência. Nesse nosso Brasil tudo é muito controverso. Somente, os vendilhões do templo estão faturando, em propinas 19 bilhões, por ano. Não resta menor dúvida que temos um Harry Portter às avessas. São bruxos do mal. Vou lhes dar uns nomes: o LheCoelho, embora o nome é um safado, o Corujão, é fortão, desce a cacetada, é muito tolo, a Pedrinha, intrigante, falsa, o MaisZero, esse então, é o que leva o país às raias da calamidade. Acho esplêndido quando um autor consegue escrever um Harry Portter que pode enriquecer o imaginário das crianças e criar um cenário todo fantástico em detrimento do mal e promoção do bem. As crianças do Brasil, merecem, e as mães, merecemos filhos felizes e inteligentes, desprovido dessas misérias, essa pobreza que grassa, até pelo mundo dos mais afortunados. Temos que ser britânicos e aportar no país do nosso querido Hino Nacional para tirá-lo da UTI dos Malfeitores.
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