Para haver uma comunicação dizem os livros escolares que deve haver: emissor, receptor e a mensagem. Penso que o maior veículo de comunicação somos nós mesmos. As ferramentas estão aí. Fazemos uso de todas da forma mais democrática. Se assisto um programa num canal e não gosto, mudo de canal, no anterior não houve comunicação, mas o próximo se eu o aceitar, haverá. Eu não posso dizer que as ferramentas não são democráticas. Bisurdo, a gente ter que ler isso? Outra, recebi, de uma amiga, logo que entrei no face, uma charge contra a Dilma. Muito grosseira. Era uma charge com as partes pudendas de uma mulher, de um homem e de um cachorro. Olhei bem. E me ria. Eu analisava as perspectivas do desenhos. Os dois traseiros humanos eram peludos, o do cachorrinho, não. Eles estavam me comunicando. Estavam. Fiquei com a minha mão no queixo pensando uma resposta inteligente. Se a pessoa colocou no face, muito bem; Nada contra. Gostos são gostos e não se discutem. Esse gosto faz parte do seu cotidiano e até de sua história, creio que para ela até familiar. Simplesmente, coloquei: falta uma. Pra quê? entrou bufando no meu perfil. Você me ofendeu Ligia Soares Skrebsky. Te bloquiei. Ela sabia, da minha ideologia. Será que ela, não pensou que poderia ter me ofendido. Se a gente não gosta, atirar pedra no telhado do outro, quando o seu também é de vidro? Houve comunicação de ambas? Houve. Sim,sim,sim. Foi democrático e desastroso. É minha opinião. Acho de péssimo mau gosto, grosseiro e de uma pequenez, pra não dizer burrice, usar as partes pudendas como liberdade de expressão. Vejam, eu não escrevi nenhum nome feio: só coloquei: falta uma. Será que ela sabia qual? prá mim podia ser da madre superiora, da mãe, do bispo, do mendigo e de outra qualquer. Era algo indeterminado, como se classifica na língua portuguesa um sujeito. I'm sorry! Nós estamos no Brasil, Nossa Pátria Amada. Sentindo-me muio Amada, Positiva e Determinada.
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