já foi comprovado cientificamente que o bebe tem senso de justiça. Nas escolhas que lhe eram oferecidas, optava pelo boneco bom e nunca pelo mau. O mundo deveria ser governado pelas crianças e jovens. Adulto não deveria participar e nem dar palpites. Seria tudo muito simples: sem nenhuma atitude, ação, participação atávica, ou qualquer coisa qualquer que exigisse esse expediente. Seriam escolhido, o governador e seu gabinete, entre os próprios, por um colegiado formado, dentre eles. Tenho, eu, certeza que terminariam em mais de 90% suas rebeldias, maus hábitos e vícios, e seja tudo que for de nocivo, rançoso, deteriorado, possível de afetação e contagioso. Porque os jovens e as crianças tem uma conduta mental equânime. Elas sabem: o certo, o errado e o duvidoso. O que é bônus e ônus. Não palmilhariam e nem admitiriam andarem por estradas que os levariam ao extermínio das espécies e dos seres. Tudo é cosmos. Somos feitos de uma natureza cósmica: água e carbono. A harmonia no céu, na terra e no mar seria respeitada. O mundo da tecnologia seria avançado como recurso de ajuda e educação para o homem. Haveria uma multiplicação de robôs auxiliando todas as áreas e reprimindo e sanando as já, deterioradas e letais. Os mal intencionados adultos, jovens, crianças e mesmo os velhos seriam orientados por robôs e levados às salas e compartimentos de informação e trato de boas condutas. Seria um informativo em todos os campos do conhecimento com um coração técnico, transbordando de humanidade, porém com cérebros, inteligências e inspiração de humanos. Esse mundo seria o melhor dos mundos. O cosmos e os Etês de outros mundos agradeceriam.
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