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30 de mar. de 2015

UMA RESSALVA À PALAVRA PECADO
Eu só quero fazer uma ressalva a palavra pecado. Usam-na de uma forma condenativa. É aquele, que erra e que falha. Que não se apresenta, dentro dos parâmetros aceitos pela maioria, como certo. Exemplo: para o esquimó, é uma honra oferecer a esposa para o hóspede. Para o nosso meio, esse prêmio, não é o certo. No meu entender, Jesus a usou como aqueles que não apresentavam uma saúde saudável, nem no corpo e nem no espírito. Há a parábola do olho bom, quer dizer aquele que tem bons pensamentos ou pensamentos saudáveis. Esses terão uma boa saúde, logo lograrão de ser felizes. Jesus não os culpou e nem os condenou os pecadores. (a adúltera, meretrizes, publicanos e eunucos) Jesus os santificou, os curou de sua ignorância e despreparo. São tantos os ardis que nos levam ao uma situação nada agradável que existem. Seria impossível citá-los. Por exemplo: me repugna pessoas que apontam o dedo em julgamentos maldosos contra quem quer que seja. Seu campo vibratório destila venenos. Esses felicianos homofóbicos, é para mim repugnante. Diria se não for exagero, me perdoem: vermes nojentos. Longe de mim, pessoas com espírito de morcego albino. Se dizem, acham-se puros, mas na verdade, são sujos. Penso assim. Cristo curou todo o tipo de doença, porque sabia ler os corações, e detestava gente hipócrita e arrogante: os fariseus, acomodados nos seus pódios, de pau de galinheiro. Criminosos, justiceiros e julgadores. Esses que se apresentam como ilibados, sem mancha, de repente se descobre que são fraudulentos, corruptos, gostam de negociar propinas, desviam para a iniciativa privada as verbas. Essa gente tem que escorregar de seus altos pódios. Saõ pessoas sem caráter. Vão se curar!... pode ser que consigam.

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