RESPOSTA PARA UM ARTIGO DO BISPO METROPOLITANO DE SANTA MARIA
Penso em comentar com intuito não somente de participar mas de pedir permissão para argumentar pró pastorear tantas almas próximas e distantes da Diocese Metropolitana. Globalização, este termo como tantos outros, veio para explicar que antes era éramos uma aldeia distantes umas das outras, hoje graças a Deus com a informática, somos virtuais, mas próximos e livres para semear o bem ou o mal. D. Bosco e Pestalozzi não viveram na era da globalização, mas viveram outras indiferenças, talvez piores: as guerras. Arregaçavam as mangas e saiam de suas zonas de conforto. O clima temperado europeu. Encontravam crianças órfãos da guerra, famintos e desagasalhados, pais mutilados e miseráveis. D. Bosco as recolhia no seu orfanato que era a cas a de sua mãe, Margarida. Pestalozzi os abrigava num prédio abandonado que o governo (Napoleão) o requisitou para seus soldados. Este pediu outro abrigo para as crianças. O estado indiferente, virou-lhes as costas. Mandela 27 anos na prisão venceu o apartheid, moveu o parlamento britânico rígido e frio. tantos outros viveram momentos de dificuldades, frieza e grandes indiferenças, como Madre Tereza, irmã Dulce e levaram amor e caridade aos cidadãos periféricos e abandonados, Eles estão aqui bem pertinhos de nós. Penso que temos de abandonar as nossas zonas de conforto e chegar até ali, pessoalmente. Partir do pessoal e renovar nossas atitudes; paradigmas, novas culturas; obedecer leis universais de amor e caridade. Não apontar o dedo, não julgar, não condenar. E muito menos lamentar. Somos fortes. Abençoados. Podemos.
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