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28 de fev. de 2015

RESPOSTA PARA UM ARTIGO DO BISPO METROPOLITANO DE SANTA MARIA

Penso em comentar com intuito não somente de participar mas de pedir permissão para argumentar pró pastorear tantas almas próximas e distantes da Diocese Metropolitana. Globalização, este termo como tantos outros, veio para explicar que antes era éramos uma aldeia distantes umas das outras, hoje graças a Deus com a informática, somos virtuais, mas próximos e livres para semear o bem ou o mal. D. Bosco e Pestalozzi não viveram na era da globalização, mas viveram outras indiferenças, talvez piores: as guerras. Arregaçavam as mangas e saiam de suas zonas de conforto. O clima temperado europeu. Encontravam crianças órfãos da guerra, famintos e desagasalhados, pais mutilados e miseráveis. D. Bosco as recolhia no seu orfanato que era a cas a de sua mãe, Margarida. Pestalozzi os abrigava num prédio abandonado que o governo (Napoleão) o requisitou para seus soldados. Este pediu outro abrigo para as crianças. O estado indiferente, virou-lhes as costas. Mandela 27 anos na prisão venceu o apartheid, moveu o parlamento britânico rígido e frio. tantos outros viveram momentos de dificuldades, frieza e grandes indiferenças, como Madre Tereza, irmã Dulce e levaram amor e caridade aos cidadãos periféricos e abandonados, Eles estão aqui bem pertinhos de nós. Penso que temos de abandonar as nossas zonas de conforto e chegar até ali, pessoalmente. Partir do pessoal e renovar nossas atitudes; paradigmas, novas culturas; obedecer leis universais de amor e caridade. Não apontar o dedo, não julgar, não condenar. E muito menos lamentar. Somos fortes. Abençoados. Podemos.

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