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5 de fev. de 2015

O PÃO CACETINHO

Por falar em Deus, primeiro uma oração: me leva para o teu esconderijo e me abraça. Ainda que eu tropique e me lance contra uma parede me abraça. Fustiga e leva pra longe os maus pensamentos. Sempre, nunca, jamais precisei de ninguém pra comprar o meu litro de leite e o meu pão cacetinho. Nem precisei de um bode. Bode preto. Nem de vela, nem de milho de encruzilhadas, nem de fitas amarelas para encher meus bolsos de merrecas. Mas, há os que precisam de dentes novos e fortes para morder o vil metal, e de remendos, nos fundilhos de suas calças para tapar a estrela, olho cego e sem luz. Esse salmo me embriaga: 1:3 “E ele será como a árvore plantada junto aos cursos d’água, que produz fruto no seu devido tempo: sua folha não murcha, e tudo o que ele fizer, será bem- sucedido.” Esse salmo é amplo e diz tudo. Ninguém precisa aviltar a natureza ou aviltar-se. Ninguém precisa ser erva daninha que seca e morre. O seu direito é como o sol do meio-dia. O seu caminho Deus o fará. Submeta-o. Confie. Alegre-se. Quem vence na vida, à custa da realização do mal, como um bumerangue, esse mal voltará multiplicado ao ponto de partida. Assim é a lei de Deus noite e dia. “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do Alto, vem do Pai... “(Tiago 1:17)

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