Se existe um termo complicado. É este: complicado. Se existe a palavra, não tarda, ela vem para complicar. Deduz-se que o comunicador, usa este artifício, para ficar em cima do muro ou sair pela tangente. Ficar de mocinho. Não mostra o norte. Este fica nas entrelinhas. No freezer, esperando uma hora para descongelar. Para voltar à vida com a força de um hércules. Eu diria que complicado é a diarreia, que embora solta, ela amarra. Respeito o contraditório do raciocínio de alguns. Citei, apenas, forjar um exemplo. Ela pode ter cura.Também pode ser letal. Numa época festiva, as expressões mais descomplicadas são: samba no pé, folia, pierrô, confete, serpentina, colombina e palhaço no meio do salão. Parece coisa boba. Mas é sério. Não sei o que pode complicar, se é a liberdade de expressão, na ponta do lápis, ou o reinado do Momo. Acho que é aponta do lápis. Ele aparece a toda a hora. Aviso: não sou Charlie. Cuidado, perigos! Prognósticos sobre: Economia, Saúde, Educação. Usados a revel como marketing para desestruturar o oponente. Pode terminar fechando-se como corda de feixe sobre esses marqueteiros. Relaxa. Uma cama, um café me espera, melhor um almoço. Purê e um peixe grelhado com cenouras. Um abraço apertado, um carinho e muito amor. Quem não gosta, apontar o dedo. Voltei de todos os carnavais, debaixo de uma chuva fininha. Deixei ela me lavar a cara. E correr corpo a fora. E a cantar a cantar... : - “deixa a vida me levar”... pra que complicar. Pra que seguir credos? O meu coração é terra fértil. Planta nele, a semente do bem. As lavouras encontrarão fartas colheitas. Será utopia? Fazer o bem e não olhar a quem?
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