Por Mário Quintana no Poema "Jardim Interior"
... o que mata o jardim não é mesmo /
alguma ausência /
nem o abandono ... /
o que mata um jardim é esse olhar vazio/
de quem por eles passa indiferente.
Como canta o poema: a ausência, o abandono não dói tanto como a indiferença, a falta de um olhar de interesse. No mundo de hoje com esse corre-corre, com a luta pela sobrevivência, todo mundo vive separado de todo mundo. Ninguém tem tempo de sorrir, de dizer um alô. São tantos rostos intrestecidos, amargos sem uma cor de esperança. Eu me ponho a meditar: Deus ama todo mundo, assim como Deus eu amo todo mundo. Fica mais leve, mais humano. Alô
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